quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Noites.

As noites... ai as noites.

São obscuras e cheias de perigos, vícios e desenganos.
Álcool, fumo, atracções, confusão, desvario.
O ser humano gosta de correr riscos, gosta da adrenalina da incerteza de uma noite única. Esteja a chover ou esteja a cair granizo o inevitável acontece.
A noite leva-nos ao som da música igual, ao calor humano, ao toque dos corpos dançantes, ao estado zen.
Bom no agora, mau no futuro próximo.



(Deixem-me aproveitar então enquanto posso!)

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