sexta-feira, 27 de abril de 2012

Mini ataque cardiaco

vocês sabem quando nós nos balançamos em cima de uma cadeira e temos aquele mini ataque cardíaco quando parece que vamos cair?

Eu sinto constantemente isso quando conduzo o meu carrito.
Medo!

E por falar na Queima...

Ainda me parece que foi ontem que fui com Elas comprar a "Capa e Batina", aquela lagrimazinha de felicidade de pertencer a um mundo novo.
Aquela sensação de ansiedade de vestir o traje pela primeira vez e mostrar-me ao mundo com o "tal" charme de uma universitária de Coimbra.
O traçar da capa com o Padrinho e a Madrinha e todas as pessoas igualmente especiais.
O momento de felicidade momentánia com amigos fresquinhos, com paixões especiais e desamores ressacados.
As tradições, o cortejo, os carros alegóricos, os amigos, o álcool, o ressinto.




Expectativas para esta queima?
Que seja ainda melhor que a outra. Chega-me!



segunda-feira, 2 de abril de 2012

Superstições

Quanto mais uma pessoa pensa, mais se apercebe que efectua "rituais supersticiosos" com alguma frequência.
 Será que o faz porque sim e pelo exemplo dos seus progenitores no quotidiano, ou porque sente necessidade superior de o fazer?
Mas quem é que inventou tais superstições que ficam para a história?



Já nem sei o que pensar!  Estou à nora!

Férias... Bitch Please!

Se eu pensava que duas semaninhas em Coimbra a dar duro no estudo chegavam para não mexer uma única palha nas férias, estava redondamente enganada.

Dura Praxis, Sed Praxis

"A praxe académica surgiu, naturalmente, na Universidade de Coimbra, única em Portugal durante vários séculos."
No que Consiste:
"Trata-se de um ritual iniciático hierarquizado que se traduz na demonstração aos novos estudantes de que estão todos ao mesmo nível quando chegam ao ensino superior sendo todos tratados da mesma forma. É tambem uma forma de integração, pois a partir da praxe os alunos conhecem os estudante mais velhos que os podem ajudar ao longo da sua vida académica e os colegas do seu próprio ano, contribuindo para novas amizades." 
 E agora centrando me apenas na praxe de Coimbra que possui uma tradição genuína, como é que coisas como estas* acontecem?
*

Ainda não percebi aquele tipo de pessoas que se acham os "donos do mundo" quando vestem a capa e batina. Continuam a ser pessoas com os mesmo deveres e direitos ainda que com um toque sensual universitário.
Existe uma tradição, existe um código da praxe, existe o orgulho de ser capa negra. Mas será que todos são merecedores?
Já não sei.
Abusar do suposto poder que um fato ou um numero de matriculas a mais é completamente ridículo.

Já costumo dizer aos meus conhecidos que o objectivo da praxe não é humilhar, é apenas integrar com intuito  
de criar amizades que possivelmente ficarão para a vida. É que apesar de só ter sido "praxada" durante duas semanas, senti que criei laços e conheci Coimbra e as suas tradições o que ficará para sempre na minha memória.