Ainda noutro dia tive uma conversa de café com um amigo um pouco peculiar. Ele fala por metáforas e esconde-se numa conchinha impenetrável.
Aparenta algo que pensa não ser, age de maneira supostamente não seria dele. Esconde ou então não se dá ao trabalho de mostrar.
Identifico-me.
Mas pela minha definição, são nos momentos difíceis que se contam os amigos pelas mãos e despertamos para o facto de sobrarem muitos dedos. São nestes momentos em que o refugio é uma mais valia e o colo da família é acolhedor.
A distância não significa perder contacto ... ou pelo menos não significava.
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